Nós sabemos que o ódio que vem contra os chamados "LGBTs" (Lesbicas Gays Bisexuais é Transsexuais)
Vem logo daqueles que tentam dizer o "amor", que gostam do "amor", mas são deles que vem o que poderemos dizer "preconceito" ("Preconceito é um juízo pré-concebido, que se manifesta numa atitude discriminatória, perante pessoas, crenças, sentimentos e tendências de comportamento.É uma ideia formada antecipadamente e que não tem fundamento sério." Fonte: 7Graus, "Significado.com.br")
Esse preconceito afeta fisicamente como mentalmente as pessoas que são o pivô de chacotas envolvendo o "preconceito", tal palavra já fez que várias pessoas que não decidiram escolher sua cor, crença e etc, se manifestarem a querer parar de viver ou se perguntarem por que tanto sofrimento em suas vidas, em alguns casos o dano é tão psicológico que algumas vítimas se suicidam, existe várias motivos que possam levar os "acusados" a cometer este tipo de covardia, mas a maioria seguem apenas uma coisa: A Bíblia.
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Cláudia Kailane lamentamos o ocorrido. Todos que estejam lendo, imagine uma criança, coloque está criança em uma escola, imagine os pais desta criança, imaginando um futuro grande para a sua pequena criança, é com o passar do tempo aquela criança ficava mais reservada, menos alegre, mais estressada, menos amorosa, é em todas as noites você ouviria ela chorar, é em certas vezes ela vinha lhe contar o que aconteceu, mas sempre não consegue por medo, ou por vergonha, imagine todos os dias está criança ter que ir em uma escola onde ela é vitima de chacota por vários tipos de preconceito, imagine que o que era para ser Diversão, é legal por ter mais inteligência, viraria uma prisão onde os ferros são seus país, é as paredes é o chão são aqueles que convêm gastar um pouco do próprio tempo, para deixar o tempo de outras pessoas infelizes.
Está aqui outra história, que finalmente tire a suas conclusões:
"No ano passado eu passeava num shopping de Curitiba com a minha mãe, quando gostei de uma blusa.
Entrei na loja.Vi o preço. Era caríssima. Mesmo assim quis experimentar.
Mas ninguém me atendia. As vendedoras me olhavam de cima para baixo.
Olhavam e faziam que não me via.Fiquei nervosa e fui embora. Disse a minha mãe o que tinha acontecido. Decidi então voltar. Entrei e contei ate dez. Todos continuavam a me ignorar. Ai explodi. "Será que tenho de abrir minha bolsa e mostrar o cartão de credito?" Virei as costas e sai. A gerente então correu atrás de mim. Tentou me explicar que não podia adivinhar que eu tinha dinheiro para comprar a blusa. Não quis ouvi-la, não. Poxa, só porque sou negra não posso ter dinheiro? O preconceito existe, sim..."
Cinthya Rachel, 18 anos, a Biba do castelo Rá-Tim-Bum
"Em março deste ano eu estava nas Lojas Americanas procurando um presente paras minha mãe, e carregava um caderno que ela havia comprado lá mesmo noutro dia. Ai chegou uma segurança e foi logo me acusando de roubo. Revistou minha bolsa e como não tinha a nota fiscal comigo, fui levada ao Juizado de Menores. Só quando minha mãe apareceu com o comprovante é que fui liberada.
Eu fiquei muito nervosa, nuca tinha sido acusada de roubo, e nem xingada por ser negra. Foi a minha mãe que fez me ver que isso era racismo. Ainda bem que não todo mundo assim racista. Eu tenho orgulho de ser negra estou feliz com a cor que Deus me deu."
Isabela Santos 14 anos, Salvador.
"Desde os 12 anos, coloquei na minha cabeça que eu poderia me dar bem no futebol. Era um sonho, eu sabia. Então por segurança, estudava para ser torneiro mecânico. Enquanto eu vendia pasteis em feiras livres, meus dois irmãos capinavam o jardim dos vizinhos. Mamãe oferecia tapetes nas ruas e papai era gari da prefeitura. A vida era difícil refrigerante e frango, só aos domingos. Na escola, como eu não tinha dinheiro para comprar doces na hora da merenda meus amigos diziam: “Também seu pai é preto e lixeiro”. Até hoje me lembro de um garoto branco, o Marcos. Ele era muito rico para os nossos padrões, mas era o único que não se incomodava com a minha cor. Era o meu melhor amigo. Tocávamos as roupas e ele deixava eu usar a dele muito mais caras e bonitas do que as minhas. Eu nunca ia ás festas boas do meu bairro.Tinha medo da discriminação. Sei que os grã-finos me olhavam de maneira diferente, então procurava o povão em bailes funk. Tudo isso era triste para mim, mas a pior decepção foi quando me apaixonei pela a filha de um marinheiro. Ele na o admitia vê-la ao lado de um negro de cabelo black power. E esse racista arruinou tudo"
Marcelo Pereira Surcin, o Marcelinho Carioca jogador de futebol
Sempre tente fazer o máximo possível para que você não seja o pivô da infelicidade de algumas pessoas agora por ultimo a minha opinião:
(A Minha opinião que deixarei abaixo será para quebrar a principal fonte de opressão deles: a Bíblia!)